quinta-feira, 22 de outubro de 2009
UM NOVO CICLO
A candidatura de José Carlos Almeida apresentou-se ao sufrágio dos Sampedrenses com um projecto de grande alcance que levaria o concelho de S. Pedro do Sul no caminho do desenvolvimento com novas respostas no campo Turístico, Termal e criação de novos Parques Empresariais com consequente aumento do emprego e do crescimento integrado de todo o concelho.
Entendemos que S. Pedro do Sul, apesar das últimas obras que se têm feito nos últimos meses, não está no caminho certo. A continuar assim, cada vez mais se vai isolando e esvaziando do bem maior que são os jovens, porque continuam a não ter futuro.
As termas são sem dúvida uma grande riqueza, mas torna-se necessária uma nova gestão que procure novas respostas e que a Câmara dê às mesmas a dignidade que lhe é merecida, nomeadamente um plano de pormenor que requalifique novos espaços, novos serviços que correspondam a uma procura moderna, quer na área do termalismo quer na área do turismo.
As acessibilidades continuam em cima da mesa e é urgente dar uma resposta, porque sem elas não será possível um concelho moderno e atractivo.
Para isso é urgente uma voz que se faça ouvir junto do poder central que olhe para S. Pedro, não podemos permitir que outros concelhos limítrofes tenham já projectos em concurso de novas acessibilidades a Viseu e de S. Pedro do Sul ninguém fala.
Não posso calar a minha voz perante esta constante distracção. S. Pedro do Sul não se pode calar e tem que saber exigir o que de direito lhe pertence, novas e modernas acessibilidades que tornem este concelho atractivo ao investimento e consequentemente criação de riqueza.
Somos um concelho grande e é com grandeza que queremos ser tratados.
S. Pedro do Sul pode contar comigo como vereador, lugar que ocuparei com todo o empenho. Lutarei pela nossa terra naquilo em que acredito ser o melhor para o nosso desenvolvimento. E é aqui que começa um novo ciclo. Estarei, como já afirmei desde início, com o partido socialista e com todos aqueles que queiram lutar por um concelho melhor. O partido Socialista será um partido aberto a novas gentes, militantes ou não, que com ele estejam dispostas a lutar contra o imobilismo, o clientelismo e tudo aquilo que tem bloqueado o desenvolvimento da nossa terra.
Vamos iniciar um novo ciclo trabalhando com todos aqueles que queiram partilhar um projecto de desenvolvimento para o nosso concelho, gostaria de contar com todos da mesma forma com que podem contar comigo, a bem da nossa terra.
Quero aqui expressar o grande contributo de todos cidadãos que connosco colaboraram ajudando a desenvolver novos caminhos para S. Pedro.
Este blog foi visitado por mais de 9.000 vezes. Vamos encerrar este ciclo, mas uma nova página será aberta para manter um diálogo convosco neste novo ciclo que agora começa.
A nossa terra merece todo o nosso esforço, que em boa verdade não será esforço, mas antes um dever de cidadania.
A democracia exige-nos que sejamos participativos por causas públicas, eu sinto esse dever. S. Pedro do Sul pode contar comigo.
quinta-feira, 8 de outubro de 2009
“... é necessário que a mudança seja sentida, pois os sentimentos não são nem intangíveis nem ilusórios.” (António Damásio, 2005)
BALANÇO DE MANDATO
Chegados ao fim do mandato 2005/09, desta Assembleia Municipal de S. Pedro do Sul, que balanço fazer?
Não obstante as dificuldades de acção que as oposições sempre enfrentam, sejam quais forem as circunstâncias, nós, no PS, entendemos que o balanço do nosso desempenho é francamente positivo. Porque trouxemos à discussão assuntos pertinentes para o concelho e o seu futuro em termos de desenvolvimento, que pretendemos seja o mais qualificado e sustentado. Embora seja certo que, nem sempre, fomos ouvidos e considerados nessas discussões e propostas.
E se dúvidas há, é rever o teor das actas e logo se concluirá que, não fosse o papel interventivo e activo do PS, as mesmas constituiriam autênticos vazios de conteúdos, tal o deserto de ideias e intervenções que campeou na bancada do PSD.
Com as nossas intervenções, incisivas, diversificadas e feitas por vários eleitos, honramos este fórum, que o regime democrático soube valorizar e constitucionalizar.
E se foram muitas as cordialidades e até as cumplicidades, a bancada do PS também provou que, em matérias fundamentais, a Câmara Municipal e o seu Presidente nem sempre falaram verdade e respeitaram este órgão, como deviam:
1. Foi assim com o senhor Presidente da Câmara a negar, sistematicamente, a existência, em sede de PDM, da previsão da rodovia ligando a ER 228, a partir dos limites de Vila Maior/Figueiredo de Alva, ao nó de Arcas, na A24, questão só desfeita em Abril do corrente ano;
2. Foi assim com o prolongamento da Rua Sá Carneiro, desde a Rua de Anciães até à Rua da Misericórdia, troço esse aprovado pela gestão PS como está, mas com duas vias em cada um dos sentidos e não com uma, como foi construída. Confirma-se, agora, que as 4 vias cabiam, ao contrário do que o Presidente da Câmara sempre negara. Porque não foram construídas as 4 vias?
3. E foi assim quando o Presidente da Câmara, no início do mandato, garantiu que o PS não tinha pregado “um prego” nas Termas, quando toda a gente sabe que o PS aí pregou e muitos;
4. Foi assim, também, quando a Câmara Municipal, sob a batuta do seu Presidente, quis convencer-nos da bondade da venda, e ao desbarato, dos balneários termais, propósito em boa hora denunciado e combatido pelo PS, tanto na CM, como nesta AM, e que, hoje, sabe-se, seria o maior cambalacho alguma vez registado em S. Pedro do Sul, com repercussões ao nível do BPN;
5. E foi assim quando negou/rejeitou evidências quanto a Orçamentos e Planos Anuais de Actividades, perante questões suscitadas pelo PS;
6. Outrossim, quando denunciámos o desequilíbrio das contas, traduzido em dívidas colossais que valeram penalização por parte da tutela central. Desequilíbrio e dívidas se adivinham se repetirão no final deste mandato (mas tema este que será esgrimido na contenda eleitoral que se avizinha e no início do próximo ano económico).
E uma coisa é certa, ninguém ouvirá do PS que a A24 e a A25 devem ser portajadas, como defende o senhor Presidente da Câmara, atento o princípio de utilizador/pagador.
Nem ninguém do PS, nesta Assembleia Municipal, ousou classificar a A24 como “uma fraude”, como fez o senhor Presidente da Câmara. A ser assim, uma pergunta inofensiva: serão uma fraude as obras que a CM anda a executar na EN 16, na Pedreira, e junto ao Lidl, com festarola em véspera de eleições?
Em suma, e ainda que o nosso Presidente da Câmara não goste da síntese que acabámos de produzir, sempre lembramos que, entre outras, compete à Assembleia Municipal, conforme o Art.º 53º, da Lei n.º 5-A/2002, “Acompanhar e fiscalizar a actividade da Câmara Municipal…”.
Foi isso que o PS fez.
E cumprimos.
quinta-feira, 1 de outubro de 2009
Sem planeamento, sem estratégia, sem rumo…UMA CONFUSÃO!
Os sampedrenses sabem do que falamos…
OS CANDIDATOS À JUNTA DE FREGUESIA
“Experiência e competência”
Pela necessidade de mobilizar a vontade e energia dos sampedrenses para a concretização de um novo caminho para o concelho
Pelas pessoas, pelo Concelho, pelo Futuro!
PELA QUALIDADE DE VIDA DOS SAMPEDRENSES!
quarta-feira, 30 de setembro de 2009
O QUE GOSTÁVAMOS TER DEBATIDO NA ASSEMBLEIA MUNICIPAL PASSADA!!
segunda-feira, 28 de setembro de 2009
ACESSIBILIDADES
Construção da Via Rápida São Pedro do Sul – Viseu.
Ligação da EN228 à A24 (entre Vila Maior e Figueiredo de Alva, até nó da A24 em Arcas).
Ligação do Candal a Arouca.
Requalificação das ligações Termas – Vouzela e Termas – S. Pedro do Sul.
Requalificação da ligação Valadares/Covelo – Oliveira de Frades.
Ligação Serrazes – Vouzela.
Ligação Santa Cruz da Trapa – Termas (via Serrazes).
Requalificação da estrada Pinho – Mosteirinho – Sobral.
SALUBRIDADE PÚBLICA E ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO
Criação em todo o concelho de uma rede de saneamento de água e esgotos com tratamento dos seus efluentes e consequente limpeza dos rios.
Celebração de protocolos com as Assembleias de Freguesia para limpeza de ruas e caminhos.
Limpeza, reflorestação e rearborização das florestas do concelho, através da elaboração de protocolos com as Assembleias de Freguesia.
Revisão do PDM que volte a cidade para o rio com criação de espaços desportivos, lazer e culturais.
Plano de Pormenor para as Termas.
Apoio à construção e reconstrução de habitações nas nossas aldeias.
Criação de novos parques de estacionamento dentro do perímetro urbano de São Pedro do Sul e Termas.
Requalificação das margens do rio Vouga, através da criação de Passeio Pedonal, da cidade às Termas com parques de merendas e cais de atracagem para pequenos barcos de recreio.
Requalificação da linha do comboio, através da implementação de uma ciclo/pedovia.
Requalificação da Rua Direita em S. Pedro do Sul.
ECONOMIA
Criação de um novo pólo industrial/logístico entre as freguesias de Figueiredo de Alva/ Pindelo dos Milagres e Vila Maior.
Requalificação do parque industrial do Alto do Barro.
Criação de um Gabinete Municipal, através da requalificação do Quadro Técnico da Autarquia, de apoio ao empreendedorismo e à criação de micro e pequenas empresas.
Novas respostas nas Termas através da criação um centro lúdico e de lazer que contribua, de forma efectiva, para o desenvolvimento do termal e turístico que as águas quentes e o rio podem proporcionar (piscina lúdica de água quente, centro de fisioterapia …).
Promoção internacional do concelho, em pareceria com os hoteleiros.
Promoção dos produtos agrícolas locais, através de cooperativas, de parcerias publico/privadas e da criação do Mercado Municipal.
Criação de Gabinete de apoio aos agricultores, no âmbito de possíveis candidaturas a fundos comunitários, via QREN.
Apoio à sustentabilidade da Adega Cooperativa de Lafões, através da criação de parcerias com vista à promoção dos seus produtos e da implementação do Museu Municipal.
Apoios e incentivos ao comércio local.
ACÇÃO SOCIAL/EDUCAÇÃO/CULTURA
Implementação de Unidade Móvel de Saúde (com uma equipa de saúde multidisciplinar) pelas freguesias do concelho, para apoio aos nossos idosos e pessoas dependentes.
Criação de uma Unidade de Cuidados Continuados de Média e Longa duração com capacidade para 50 camas.
Comparticipação nos medicamentos dos idosos mais carenciados.
Incentivo à natalidade, através da atribuição de 500 euros por nascimento a casais com baixos rendimentos.
Incentivo ao desenvolvimento de uma cidadania activa através de acções de voluntariado com vista ao aumento da qualidade de vida dos mais desfavorecidos - criação da “Equipa de pequenas obras” e do “banco de materiais de construção”.
Criação do Conselho Municipal da Juventude com representatividade em todas as freguesias do concelho.
Incentivo à qualidade e reconhecimento do mérito, através da criação de bolsas para os alunos do concelho.
Elaboração de um Plano Anual de Intervenção, em articulação com os Conselhos Pedagógicos e Direcções Executivas de todas as Escolas/Agrupamentos.
Descentralização e diversificação das actividades educativas, nomeadamente as actividades de complemento curricular, de prolongamento de horário e de tempos livres.
Investimento na formação e na qualificação dos responsáveis/intervenientes (auxiliares, monitores, funcionários) nos diversos espaços educativos, designadamente refeitórios, prolongamento de horário, tempos livres, bibliotecas escolares.
Criação de um sistema de transportes que permita aos idosos e aos jovens das freguesias mais afastadas do concelho usufruirem das infra-estruturas da cidade.
Reapreciação e requalificação da Carta Educativa, partindo do levantamento exaustivo das necessidades educativas e formativas dos jovens e dos adultos, de modo a ajustar a oferta com as reais necessidades do mercado de trabalho e as potencialidades económicas do concelho.
Apoio ao Movimento Associativo nas áreas cultural, desportiva e recreativa, através da elaboração de protocolos.
Estabelecimento de protocolos no sentido de promover a realização de sessões de cinema, requalificando o Cine-Teatro de S. Pedro do Sul.

RAZÕES DE UMA CANDIDATURA
“Não questiones o que a sociedade pode fazer por ti.
Questiona sim aquilo que tu mesmo podes fazer pela sociedade "
Pela necessidade de uma gestão competente que assegure um funcionamento eficaz e transparente da gestão autárquica.
Pela necessidade de mobilizar a vontade e energia dos sampedrenses para a concretização de um novo caminho para o concelho.
Pela necessidade de iniciar uma novo ciclo político que permita uma política de modernidade, uma nova visão estratégica à altura dos desafios de hoje e do futuro.
Pela necessidade da transformação que S. Pedro precisa e que os sampedrenses ambicionam.
Temos um projecto sólido, determinação e vontade de trabalhar.
PELA QUALIDADE DE VIDA DOS SAMPEDRENSES!
O estranho caso do “Dr. Candidato” e do “Sr. Presidente”
Reza a história que a transformação na personalidade do “Dr. Candidato” se deve a uma “poção”, no entanto devido ao uso continuado da mesma essas transformações começam a surgir de forma descontrolada e o “Dr. Candidato” vai necessitando de cada vez maiores quantidades para controlar as aparições do misantropo “Sr. Presidente”.
A última demonstração deste problema de dupla personalidade foi no dia 26 de Setembro, onde a personificação da gestão duvidosa, falta de ética, arrogância, prepotência - o “Sr. Presidente” - emerge novamente como cicerone em mais uma inauguração de última hora: a Grande Variante (há quem prefira “Grande Muralha”) de S. Pedro do Sul.
"Dr. Candidato" paralisado e aguardando o também corta-fitas "Sr. Presidente"
A última demonstração da quantidade de “poção” necessária para travar as investidas do “Sr. Presidente” em mais regabofes foi também no dia 26 de Setembro.
Recipientes utilizados no regabofe para beber a dita "poção"
O Dr. Candidato está agora mais tranquilo porque a quantidade de "poção" ingerida vai aguentar o “ Sr. Presidente” pelo menos 15 dias… E se for de boa qualidade até pode ser que desta vez o aguente para sempre dentro da natureza dual do “Dr. Candidato”. São Pedro do Sul agradece que o bom "Dr. Candidato" desapareça de vez com o mau “Sr. Presidente”. Os Sampedrenses podiam pela primeira vez em 10 anos voltar a falar livremente; a expressar as suas opiniões sem medo de represálias; a ter o seu emprego sem serem obrigados a curvarem-se perante o "Sr. Presidente" e seus regabofistas; a não serem permanentemente chamados de incompetentes, e aqui refiro-me aos jardineiros, advogados, engenheiros, e demais técnicos qualificados da Câmara Municipal que vêem o seu trabalho ser realizado por empresas externas.
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"A mudança está a chegar a S. Pedro do Sul. Nesta eleições estamos prontos para voltar a acreditar"
P.S. Era de esperar que os regabofistas assim como foram lestos a montar a folia o fossem igualmente a limpar os vestígios da mesma.
domingo, 27 de setembro de 2009
sábado, 26 de setembro de 2009
ERA UMA VEZ...
Como em todos os grupos, existia um líder que, nessa qualidade, mandava nestas ratazanas. Ele mandava e elas obedeciam, cegamente, sem pensar nas consequências dos seus actos. Em bom rigor, sem pensar nos próprios actos.
Para decidirem sobre os destinos e sorte do seu grupo, estas ratazanas reuniam-se periodicamente em sessões abertas a outras espécies, embora estas em menor número, é certo.
E assim foi durante quatro anos. O líder mandava e as ratazanas abanavam as cabeças no sentido apontado pelo líder. De pouco valiam as objecções das outras espécies, pois, como se viu, eram em número inferior.
Até que, num dia de uma dessas reuniões periódicas, as ratazanas foram informadas que um grupo de gatos se dirigia para o local habitual. Pretendia este grupo de felinos colocar um ponto final a uma prática gastronómica alimentar que as ratazanas haviam instituído em ordem a manter a luminosidade do seu pêlo: os banquetes de porco no espeto.
Não que os gatos não gostassem de porco. O problema era que o consumo exagerado deste alimento estava a aumentar o nível de colesterol dos gatos, por um lado, e a fazer diminuir os cofres da comunidade, por outro.
Não querendo ser confrontados com os factos descritos e fazendo aquilo que sempre souberam fazer melhor (penso ser, aliás, uma característica da espécie), escapuliram-se pela traseira da toca, com a cauda no meio das pernas, assim impedindo a realização da reunião.
Desconhece-se o fim da história, mas fica a promessa do seu final ser relatado dentro de 15 dias.
quinta-feira, 24 de setembro de 2009
CHICO-ESPERTISMO SALOIO

Não sendo a genética a minha área, começo a acreditar que os dirigentes do PSD têm um gene diferente dos demais. Um gene que os induz a pensar que estão acima da lei, que dispõem de um espécie de salvo-conduto para fazerem o que lhes der na real gana e quando assim o entenderem. É o «fuck them all» do Alberto João Jardim, o já (tristemente) conhecido caso das bofetadas ao professor universitário...
Também o Dr. António Carlos Figueiredo parece padecer deste mal.
Se assim não fosse, não tinha emitido e enviado para os quatro cantos do concelho o convite para a «abertura ao público da variante à Rua Serpa Pinto», com «desfile de folclore» e «convívio popular» para o próximo dia 26 de Setembro, peças 17.00 horas.
Como jurista que é (se não de prática, pelo menos de formação) devia saber que o dia em causa é, de acordo com a lei, o «dia de reflexão», uma vez que, no dia seguinte, são as eleições legislativas.
Salvo melhor opinião, um espectáculo com folclore, quiçá com porcos e outras carnes gordas à mistura, não é o melhor dos ambientes para a reflexão sobre o voto a depositar na urna no dia seguinte. Ainda para mais quando a orgia gastronómica e o folclore são oferecidos por um autarca do PSD, ele próprio em pré-campanha.
Só por chico-espertismo saloio se pode entender tamanha prepotência e arrogância.
Para que dúvidas não restem sobre o entendimento da Comissão Nacional de Eleições, no sentido do total repúdio por estas práticas, aqui fica o link para a nota informativa respectiva.
quarta-feira, 23 de setembro de 2009
quarta-feira, 16 de setembro de 2009
SE...

Se não tem receio em fazer uma avaliação crítica do nosso concelho;
Se não teme que a sua opinião seja tornada pública;
Se não receia ver a posição relativa do nosso concelho;
ASSEMBLEIA MUNICIPAL – DO VOTO FÚTIL AO VOTO ÚTIL
· Uma oposição consciente, responsável e capaz, que não envergonhará os sampedrenses; que não se demitirá nem fará demitir nenhum dos seus membros; que votará favoravelmente os assuntos que respondam aos anseios e às necessidades dos sampedrenses e desfavoravelmente os que não cumpram estes pressupostos.
terça-feira, 15 de setembro de 2009
FORA ISSO, TUDO BEM!
Tivesse a Câmara Municipal tido rasgo, nestes últimos 10 anos, para pensar e executar um projecto sustentado de desenvolvimento integrado de todo o concelho – em vez de encetar obras e acções, que admito que bem intencionadas, mas avulsas e desorganizadas – e teríamos, hoje, um concelho totalmente coberto pela rede de saneamento básico e água ao domicílio (é uma questão ELEMENTAR de desenvolvimento social, em pleno sec. XXI e, um direito inalienável das pessoas, vivam elas na Quinta da Marinha ou num concelho do interior!). Tivesse tido São Pedro do Sul, nestes últimos 10 anos, um plano sustentado de desenvolvimento e, tenho para mim, teríamos, hoje, um concelho com ligações viárias condignas à A24 e A25 (ou não é, economica e socialmente, “suicida” permanecer “enclausurado” na era da globalização?); um concelho com condições para atrair o dinamismo do investimento privado, que cria emprego (não dava um empurrãozinho, uma maior proximidade às A24 e A25?), e um concelho capaz de diversificar o seu turismo (com nichos de segmento superior, por exemplo, como acontece em Vidago e Pedras Salgadas)…
A última década tem sido, para São Pedro do Sul, uma sucessão de oportunidades perdidas, de recursos gastos a mudar o acessório, deixando na mesma o essencial. Foi esta política do “mudar as coisas para que tudo fique na mesma” que nos conduziu a esta autêntica “promoção pelas escadas abaixo”…
Fora isso, tudo bem!*
*expressão inspirada no Sr. Comentador, Antena 1 (Carlos Quevedo e Rui Unas)
sexta-feira, 11 de setembro de 2009
IMAGENS DO QUE O PARTIDO SOCIALISTA NÃO FARIA



E alguém sabe por que estão ali aqueles prumos à entrada? Eu respondo: Porque as duas primeiras peças de betão pré-fabricado já partiram a meio na parte superior. É ir lá e confirmar.
Em conclusão, diremos que planear não é isto. Planear é construir algo sustentável, isto é, usufruir responsavelmente do presente e perspectivar convenientemente o futuro para não pôr em causa as gerações vindouras, o que não é, claramente, o que se passa com esta obra. Decisões apressadas e em cima do joelho é o que dão.
quarta-feira, 9 de setembro de 2009
O ESTUDO DA UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR SOBRE OS MUNICÍPIOS PORTUGUESES: NOVA PERSPECTIVA.
Também nós temos 2 opções:
1. Ignorar o estudo, não procurar perceber quais as razões que nos colocam nesta posição e partir para a ignorância (neste caso concreto, violência, ameaças e insultos), ou...
2. Não ignorar, analisar e procurar compreender, e respeitar os académicos que procuram contribuir com dados concretos para que quem gere municípios o possa fazer com o máximo de informação possível.
Vamos optar pela segunda, como não podia deixar de ser, e aproveitar para sugerir alguma bibliografia que possa servir de ajuda ao actual executivo camarário. Começamos já por este livrinho. É em inglês mas isso não será obstáculo.

AS VARIÁVEIS UTILIZADAS: Temos 3 grandes grupos, Condições Materiais, Condições Sociais e Condições Económicas. As Condições Materiais dividem-se em 5 subgrupos (Equipamentos de Comunicação, Culturais, Saúde, Educativos e Infra-Estruturas Básicas). As Condições Sociais dividem-se em 6 (Cultura & Lazer, Educação, População, Saúde, Segurança, Ambiente). Por fim as Condições Económicas dividem-se em 4 (Dinamismo Económico, Mercado de Habitação, Mercado de Trabalho e Rendimento/Consumo).
Temos um total de 3 grupos e 15 subgrupos que têm várias variáveis, no total de 50, e que podem ser consultadas com detalhe no link seguinte:
Vamos entrar então na metodologia, e aqui o tema complica um pouco, por isso seguem mais 3 sugestões de leitura prévia para o actual executivo. A boa notícia é que um dos livrinhos tem tradução para português.

O MÉTODO: Para analisar estatisticamente as variáveis e transformá-las num número concreto para cada município (o ICQV – Indicador Concelhio de Qualidade de Vida), de forma a ser possível compará-los e construir o ranking, existem muitas formas/métodos. Basicamente o que os autores fizeram foi pegar no conjunto de variáveis inicial e ver até que ponto elas estão relacionadas (Correlação ou Coeficiente de Correlação). O importante é que as variáveis de que falámos antes estejam bastante relacionadas entre si, porque só assim podemos dizer que a amostra, que é o conjunto de todas elas, e que é a base de todo o estudo, tem validade. Foi o que se comprovou nos testes estatísticos que os autores fizeram. Depois foi pegar nessas variáveis e saber, de todas, quais as que são mais importantes para o cálculo do ICQV e termos assim um número menor de variáveis para a analisar sem perda de qualidade nessa mesma análise. Uma espécie de “funil”, uma triagem para perceber quais as melhores. O que se conseguiu com este trabalho foi identificar 4 factores explicativos, cada um deles com grau de importância distinto e composto por alguns dos subgrupos anteriores e respectivas variáveis.
A título de exemplo ficámos a saber que o Factor 1, designado pelos autores por Factor Económico, de Mercado de Trabalho e Segurança, que tem 5 dos subgrupos anteriores como mais significativos, a ver, Equipamentos de Educação, Segurança, Rendimento/Consumo, Mercado de Trabalho e Dinamismo Económico, possui uma importância de 40% no cálculo do ICQV.
Factor 1 - Factor Económico, de Mercado de Trabalho e Segurança
Factor 2 - Factor Equipamentos Diversos, Cultura/Lazer e População
Factor 3 - Factor Saúde e Equipamentos de Comunicação
Factor 4 - Factor Ambiente, Educação e Habitação
A INTERPRETAÇÃO: O que podemos concluir é que para a explicação do nosso fraco resultado (ICQV = 48,9), o Factor 1 e 2 são fundamentais devido ao seu peso de 40% e 30% respectivamente. Mesmo que o Concelho tivesse bons resultados no Factor 3 e 4, que nem é o caso, era praticamente impossível sair do fundo da tabela. Em resumo, variáveis relacionadas com Dinamismo Económico, Cultura & Lazer, Equipamentos Culturais e Rendimento/Consumo foram as que ditaram o resultado de S. Pedro do Sul. Estará muito longe da realidade? Não, infelizmente para todos nós está muito perto. Por isso em vez de se ter chamado “charlatão” ao Professor Universitário, e de se ter afirmado que “estivesse em idade disso deveria levar umas bofetadas” o executivo podia ter dito, por exemplo, “Não temos empresas; não temos recintos culturais - museus, galerias, cinemas, teatros - dignos de uma cidade; o que temos é pouco poder de compra; o que temos são dificuldades no abastecimento de água, dificuldades na drenagem e tratamento de águas residuais. Do estudo resultou uma valorização importante destes aspectos, que aceitamos, e vamos tentar trabalhar para melhorar, não porque o estudo o diz, mas porque é importante para o Concelho.”. Ou, entrando numa linguagem mais técnica, questionar os autores sobre o detalhe dos cálculos para S. Pedro do Sul para perceber se a extracção de factores com base no método dos componentes principais que explicam o máximo de variância pode ser individualizado, e se o fosse, se o resultado seria distinto do realizado para o conjunto de dados. Mas se calhar é exigir demasiado… Fiquemo-nos pela primeira então, porque humildade e vontade em aprender com os erros nunca foi vergonha para ninguém, muito pelo contrário.
Em suma, cabe aos Sampedrenses decidirem se é importante que o Concelho tenha mais empresas, e empresas com dinamismo capazes de gerar mais emprego. Que existam mais trabalhadores por conta de outrem com a possibilidade de ter salários acima da média e maior poder de compra. Que existam equipamentos culturais capazes de trazer a Cultura às populações. Consideramos que estes aspectos são importantes para o futuro desenvolvimento do Concelho, e se pusermos a mão na consciência este resultado pode ser tudo menos surpreendente.
Para terminar, e porque se acabou a falar em Cultura, a última sugestão de leitura é a que se segue. Infelizmente também em inglês. Mas neste caso não tem importância porque o actual executivo não vai precisar de ler este livrinho. Música foi o que nos andaram a dar nos últimos 10 anos.
“…a mudança está a chegar a S. Pedro do Sul, melhores dias ainda são possíveis se houver pessoas que estejam disponíveis para trabalhar, para lutar, para acreditar… O caminho vai ser longo, o trabalho vai ser duro, mas sabemos nos nossos corações que estamos prontos para mudar, e nestas eleições estamos prontos para voltar a acreditar.”
Nelson Abreu - Nº2 na lista de candidatos à Assembleia Municipal
terça-feira, 8 de setembro de 2009
CONVITE - APRESENTAÇÃO DE CANDIDATOS JUNTAS
A candidatura do Partido Socialista aos órgãos autárquicos de S. Pedro do Sul, depois de ter apresentado, em tempo oportuno, os candidatos à Câmara Municipal e Assembleia Municipal, vem agora tornar público o conhecimento dos candidatos às Assembleias de Freguesia do Concelho.
A apresentação decorrerá pelas 16 horas do próximo domingo, dia 13 de Setembro, em Arcozelo.
Trata-se de mais um acto de particular importância para os sampedrenses que, desta forma, ficam a conhecer as equipas que terão a seu cargo conduzir, com INOVAÇÃO E RIGOR, os destinos das freguesias do concelho, nos próximos anos.
Será, para nós, um prazer podermos contar com a sua presença.
A candidatura,
segunda-feira, 7 de setembro de 2009
QUE PAIXÃO É ESTA?
segunda-feira, 31 de agosto de 2009
quinta-feira, 27 de agosto de 2009
DISCURSO DO MIGUEL COSTA
O desafio foi proposto e recebido com orgulho. Liderar a JS nesta nova etapa é uma missão que deverei encarar com muita responsabilidade, acima de tudo porque queremos uma JS que seja a voz da população jovem do concelho. Não uma voz silenciada e ignorada por aqueles que determinam os destinos do município. Queremos sim, um grupo aberto a todos, que se preocupe com o estado actual e futuro de São Pedro do Sul, que participe activamente, que seja ouvido e considerado!
Deste modo, o associativismo é importante para que os jovens se sintam mobilizados e com força para se envolverem na política da sua terra e do país. É notório que não tem sido positivo, pelo contrário, bem negativo, o afastamento dos mais novos em relação às medidas que lhes dizem directa e indirectamente respeito. Apelo a eles que participem, que se façam ouvir, pois, só assim, conseguiremos influenciar favoravelmente as tomadas de decisão.
Na Juventude Socialista temos formação, temos bom senso, temos sentido crítico. A nossa opinião é válida e não deverá ser descurada.
Porém, a JS não terá somente um papel de voz crítica acerca da condução política do município. Iremos desenvolver um projecto construtivo com actividades do foro da educação, do foro social, cultural, desportivo e recreativo. A dinâmica destes projectos é essencial para mover e promover uma juventude com melhores oportunidades, com novos horizontes…
Os objectivos estão traçados, saibamos cumpri-los!
23 de Agosto de 2009
Miguel Almeida e Costa
quarta-feira, 26 de agosto de 2009
FALAR COM RIGOR
Desde logo, a sua foto e o seu slogan (iguais aos que aparecem nos outdoors espalhados pelas ruas), não vêem acompanhados de qualquer referência ao PSD! Qual o seu significado? Uma descolagem do PSD, mormente da liderança da Dra. Ferreira Leite, por ela o ter ignorado nas escolhas de candidatos a deputados à Assembleia da República? Será uma estratégia de marketing para fazer parecer uma candidatura transversal à esquerda e à direita, mesmo não tendo no seu curriculum de autarca, qualquer medida marcadamente de esquerda? Ou, numa altura de indefinição de quem será o próximo governo, um piscar de olhos a todas as possibilidades, visando outros voos além São Pedro? Esperam-se explicações!
No que toca à mensagem deixada na referida missiva, prevalece a demagogia, em detrimento da verdade, senão vejamos:
terça-feira, 25 de agosto de 2009
VILA MAIOR - MAIS UMA VITÓRIA!
Ganha Vila Maior por ter um autarca, um presidente de uma associação e um homem assim.
Afinal ainda há boas notícias em S. Pedro do Sul.
AS MÁS NOTÍCIAS CHEGAM DEPRESSA

segunda-feira, 24 de agosto de 2009
ERA UMA VEZ... UM AJUSTE DIRECTO

Vem esta história a propósito dos ajustes directos que vêm sendo feitos pelo «nosso» (não meu, certamente, mas de quem contribuiu com o seu voto há quatro anos) executivo camarário. Concretamente, a propósito de um ajuste directo feito em favor de um fornecedor que é, simultaneamente, candidato à CM de S. Pedro do Sul pela lista apresentada pelo PSD: Pedro Miguel Teixeira Pereira.
De entre os vários procedimentos de contratação pública, o ajuste directo é aquele em que a escolha da entidade que vai prestar o serviço ou realizar a obra é feita sem concurso, logo, sem concorrência. Não existe, sequer, a publicação de nenhuma espécie de anúncios que informe possíveis interessados sobre a vontade da entidade adjudicante (o município) em contratar.
Por questões que se prendem com a salvaguarda dos princípios por que se deve pautar a actuação da Administração Pública (legalidade, justiça, transparência, imparcialidade, prossecução do interesse público, boa administração, boa fé e tutela da confiança e igualdade), a liberdade dos municípios não é total nem ilimitada no que respeita aos ajustes directos.
Subsiste, desde logo, a obrigação de publicação, por parte da entidade adjudicante, no portal http://www.base.gov.pt/. Aliás, a eficácia deste tipo de contratos depende dessa publicação, sendo certo que, se ela não se verificar, fica vedada a execução do contrato e a possibilidade de serem efectuados pagamentos.
Ora, consultando este site e fazendo uma busca a partir do nome do candidato/ fornecedor/credor, ficamos a saber que o município de S. Pedro do Sul, liderado pelo Dr. António Carlos Ferreira Rodrigues de Figueiredo, no dia 7 de Julho de 2009, efectuou um ajuste directo em favor de Pedro Miguel Teixeira Pereira no valor de 11.000,00 € relativo a uma Ford Transit.
Não está em causa a legalidade do procedimento, a sua seriedade. Desconheço os documentos que compõem o procedimento e, por isso, sobre isso, não me pronuncio. Não sei, sequer, se o veículo automóvel vale ou não os 11.000,00 € que foram pagos pelo município. Se é novo, se é velho, se é bom, se é mau. O que sei é apenas e tão só o que foi publicado http://www.base.gov.pt/.
quarta-feira, 19 de agosto de 2009

A candidatura do Partido Socialista aos órgãos autárquicos de S. Pedro do Sul, depois de ter apresentado, em tempo oportuno, o seu cabeça de lista, Dr. José Carlos Almeida, vem agora tornar público o conhecimento dos candidatos à Câmara Municipal e Assembleia Municipal.
A apresentação decorrerá pelas 18 horas do próximo domingo, dia 23 de Agosto, na sede de candidatura do Partido Socialista em S. Pedro do Sul, na Pç da República 45, r/c, (junto das bombas da Galp).
Trata-se de um acto de particular importância para os sampedrenses que, desta forma, ficam a conhecer aquelas e aqueles que terão a seu cargo conduzir, com INOVAÇÃO E RIGOR, os destinos do concelho, nos próximos anos.
Trata-se de uma lista composta por gente disponível e competente que quer o melhor para o seu concelho.
Será, para nós, um prazer podermos contar com a sua presença.
A candidatura
LISTA DE CANDIDATOS À CÂMARA MUNICIPAL
- JOSÉ CARLOS COELHO FERREIRA DE ALMEIDA, 56 anos, médico, S. Pedro do Sul;
- OLGA MARIA COUTINHO DE OLIVEIRA MADANELO, 45 anos, professora, S. Pedro do Sul;
- PEDRO MIGUEL MOURO LOURENÇO, 31 anos, economista, Vila Maior, S. Pedro do Sul;
- ANTÓNIO CARLOS RODRIGUES GOMES, 45 anos, professor, Santa Cruz da Trapa, S. Pedro do Sul;
- MARIA CRISTINA MARQUES FONSECA OLIVEIRA, 49 anos, professora, S. Pedro do Sul;
- CUSTÓDIO PINHEIRO DA ROCHA, 57 anos, aposentado, Pinho, S. Pedro do Sul;
- JOÃO MIGUEL SIMÕES REIS, 22 anos, estudante, S. Pedro do Sul.
CANDIDATOS SUPLENTES
- SÓNIA MARIA MARTINS BARBOSA, 24 anos, estudante, Manhouce, S. Pedro do Sul;
- HUMBERTO FILIPE JESUS PEREIRA, 27 anos, engenheiro, Várzea, S. Pedro do Sul;
- MANUEL CONDE MARQUES OLIVEIRA, 45 anos, funcionário público, Bordonhos, S. Pedro do Sul.
LISTA DE CANDIDATOS À ASSEMBLEIA MUNICIPAL
- DANIEL DAVID GOMES MARTINS, 35 anos, advogado, Carvalhais, S. Pedro do Sul;
- NÉLSON CÉSAR RAMOS DA SILVA ABREU, 37 anos, economista, S. Pedro do Sul;
- ÂNGELA MARIA DE SOUSA ABREU GUIMARÃES, 37 anos socióloga, Santa Cruz da Trapa, S. Pedro do Sul;
- ANTÓNIO AUGUSTO FERREIRA GOMES, 54 anos, professor, Figueiredo de Alva, S. Pedro do Sul;
- ANTÓNIO CARVALHO ALMEIDA CASAIS, 41 anos, técnico construção civil, Bordonhos S. Pedro do Sul;
- SANDRA MARISA MARTINS DE FIGUEIREDO, 27 anos, advogada, Covas do Rio, S. Pedro do Sul;
- PEDRO BRUNO DE OLIVEIRA ALMEIDA, 32 anos, professor, S. Pedro do Sul;
- MIGUEL DIAS SILVA ALMEIDA COSTA, 22 anos, estudante, S. Pedro do Sul;
- SÓNIA MARIA DA ROCHA CELA, 29 anos, contabilista, Pindelo dos Milagres, S. Pedro do Sul;
- JOÃO HEITOR GIRÃO VIEIRA, 35 anos, professor, S. Pedro do Sul;
- JOSÉ ANTÓNIO FERREIRA PINTO SARGENTO, 26 anos psicólogo, Figueiredo de Alva, S. Pedro do Sul;
- MARIA JOÃO HENRIQUES DO VALE E SILVA, 29 anos, farmacêutica, S. Pedro do Sul;
- ANTÓNIO DUARTE DE CAMPOS, 53 anos, motorista, Manhouce, S. Pedro do Sul;
- SÉRGIO GIRÃO DE ALMEIDA SANTOS, 18 anos, estudante, Várzea, S. Pedro do Sul;
- ÂNGELA DA ROCHA PINTO, 22 anos, estudante, Vila Maior, S. Pedro do Sul;
- JOSÉ BALTAZAR CARDOSO CORREIA, 28 anos psicólogo, Serrazes, S. Pedro do Sul;
- RUI PEDRO COELHO FERNANDES, 37 anos, treinador de futebol, Vila maior, S. Pedro do Sul;
- FILIPA DIANA GONÇALVES SANTOS SOUSA, 26 anos, empresária, Vila Maior, S. Pedro do Sul;
- JOÃO RODRIGUES DE OLIVEIRA, 55 anos, professor, S. Pedro do Sul;
- JOÃO DE OLIVEIRA RODRIGUES, 58 anos, engenheiro, S. Pedro do Sul;
- LEONILDE MARTINS RODRIGUES GOMES, 35 anos, professora, Carvalhais, S. Pedro do Sul.
CANDIDATOS SUPLENTES
- ORLANDO MOITA CORREIA DOS SANTOS, 49 anos, funcionário público, S. Pedro do Sul;
- RUI MANUEL RODRIGUES DOS SANTOS ALMEIDA, 34 anos, técnico superior, Várzea, S. Pedro do Sul;
- MARIA DE FÁTIMA DE OLIVEIRA ALMEIDA RODRIGUES, 54 anos, técnica de seguros S. Pedro do Sul;
- JOSÉ CARLOS DE OLIVEIRA DUQUE, 66 anos, aposentado, Várzea, S. Pedro do Sul;
- DOMINGOS FERNANDES, 67 anos, aposentado, S. Pedro do Sul;
- MARIA MARGARIDA CORREIA, 57 anos, escriturária, S. Pedro do Sul;
- ANTÓNIO MANUEL DE SOUSA GOMES, 56 anos, médico, Várzea, S. Pedro do Sul;
- JOANA LUÍSA MARQUES MOURO, 23 anos, estudante, Vila Maior, S. Pedro do Sul;
- MERCEDES MARGARIDA CARRACHA PARRADO DE FIGUEIREDO, 52 anos, médica, S. Pedro do Sul;
- HÉLIO FAUSTO MOITA SANTOS FRESCO, 52 anos, médico, Santa Cruz da Trapa, S. Pedro do Sul;
- CATARINA AURORA PENEDO CORREIA, 28 anos, psicóloga S. Martinho das Moitas, S. Pedro do Sul.