domingo, 2 de agosto de 2009

A GRIPE DOS PORCOS E A GESTÃO DO DR. ANTÓNIO CARLOS FIGUEIREDO




Eis um extracto da edição digital do Jornal do Centro que espelha bem a gestão autárquica do Dr. António Carlos Figueiredo. Uma gestão sem planificação, casuística, sem planificação de nenhuma espécie.


Os bons planos (principalmente quando está em causa a nossa saúde) são feitos antes. Não depois.

Um bom plano é um plano preventivo, aquele que estabelece cenários possíveis e prevê medidas para combater os problemas. Concretizando, a determinação da área e do número de pessoas afectadas pela chamada gripe suína é irrelevante para se estabelecer um plano, pois todos estes dados são conhecidos.


Julgo que o Dr. António Carlos Ferreira Rodrigues de Figueiredo conhece a área do concelho, bem como o número da sua população. Se assim é, tem todos os dados necessários para conceber o dito plano. Parte de uma maximização dos dados, ou seja, do pior cenário possível e, a partir daí, estabelece medidas menos abrangentes até alcançar o cenário de crise zero, isto é, o melhor cenário possível. Uma espécie de pirâmide, portanto.


Um mau plano é um plano reactivo, aquele que apenas é implementado quando a crise já está instalada e descontrolada; aquele que o Senhor Presidente parece estar a preparar-se para implementar.


Já dizia o povo, vale mais prevenir do que remediar. Futebolisticamente falando, a melhor defesa é o ataque.

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